Será amor de Verdade ?
Será amor de Verdade ?
Será amor de verdade?
Quando nos apaixonamos por alguém, queremos nos aproximar, estar junto, nosso pensamento é quase 100% voltado à essa pessoa. Às vezes, nos sentimos tão próximos do outro, que confundimos o “eu” e o “você”. Sofremos muita influência em nossas preferências e comportamento, uma afinidade sem limite.
É muito saudável, agregamos experiência e conhecimento em nossa bagagem e compartilhamos gostos e preferências.
Mas e quando isso toma conta por completo, transformando radicalmente a pessoa em função de outra? Trocando seus sonhos, seus objetivos, suas preferências, passando a viver a vida do outro, ou se tornando “alguém” ou “algo” que o outro deseja?
Infelizmente, isso acontece muito mais do que imaginamos. É uma tendência. Temos sempre que estar atentos para evitá-la. Algumas pessoas submetem seus parceiros a meios escusos de sedução, fazendo com que sejam transformados em robozinhos programados para ter gostos e até pensamentos, trazendo-lhe algum benefício, lógico, ao sedutor.
E quem aceita a situação, deixando se influenciar tão banalmente por medo de não ser aceito? É tão culpado quanto o opressor.
Quem de nós nunca se sentiu tentado a se entregar totalmente? Tudo que envolve a pessoa amada passa a ser mais interessante e prioritário para nós. Comemos, respiramos e bebemos essa pessoa. Loucamente apaixonados, sentimos imensa necessidade de nos apoderarmos e controlarmos o outro. Seguir seus passos, entrar em seus pensamentos, querer que esta pessoa viva intensamente pra nós, só pra nós.
Com maturidade e equilíbrio, tudo isso é controlado e ajustado, senão vira uma relação insana. Nosso aprendizado e nossas experiências são para que nos tornemos pessoas melhores, mais maduras, seguras, e não moldadas ao bel prazer de outrem. Porque no final pode perder a graça. O que era desafiador e surpreendente no início, passa a ser totalmente previsível, transformando a vida a dois em um roteiro lido várias vezes, repetidamente.
O amor verdadeiro não escraviza, não submete, não impõe. O amor verdadeiro conquista e aguarda a chegada do outro. Caminha ao lado e nunca na frente ou atrás. Ama de verdade, quem respeita e ama de verdade, quem se faz respeitado. De outra maneira, eu duvido que seja amor de verdade.
É muito saudável, agregamos experiência e conhecimento em nossa bagagem e compartilhamos gostos e preferências.
Mas e quando isso toma conta por completo, transformando radicalmente a pessoa em função de outra? Trocando seus sonhos, seus objetivos, suas preferências, passando a viver a vida do outro, ou se tornando “alguém” ou “algo” que o outro deseja?
Infelizmente, isso acontece muito mais do que imaginamos. É uma tendência. Temos sempre que estar atentos para evitá-la. Algumas pessoas submetem seus parceiros a meios escusos de sedução, fazendo com que sejam transformados em robozinhos programados para ter gostos e até pensamentos, trazendo-lhe algum benefício, lógico, ao sedutor.
E quem aceita a situação, deixando se influenciar tão banalmente por medo de não ser aceito? É tão culpado quanto o opressor.
Quem de nós nunca se sentiu tentado a se entregar totalmente? Tudo que envolve a pessoa amada passa a ser mais interessante e prioritário para nós. Comemos, respiramos e bebemos essa pessoa. Loucamente apaixonados, sentimos imensa necessidade de nos apoderarmos e controlarmos o outro. Seguir seus passos, entrar em seus pensamentos, querer que esta pessoa viva intensamente pra nós, só pra nós.
Com maturidade e equilíbrio, tudo isso é controlado e ajustado, senão vira uma relação insana. Nosso aprendizado e nossas experiências são para que nos tornemos pessoas melhores, mais maduras, seguras, e não moldadas ao bel prazer de outrem. Porque no final pode perder a graça. O que era desafiador e surpreendente no início, passa a ser totalmente previsível, transformando a vida a dois em um roteiro lido várias vezes, repetidamente.
O amor verdadeiro não escraviza, não submete, não impõe. O amor verdadeiro conquista e aguarda a chegada do outro. Caminha ao lado e nunca na frente ou atrás. Ama de verdade, quem respeita e ama de verdade, quem se faz respeitado. De outra maneira, eu duvido que seja amor de verdade.
